Bispo Samuel Ferreira encurrala pregador que espalhou boatos sobre maçonaria

Debate em rádio de São Paulo expôs acusações antigas e gerou resposta firme do líder da ADBrás

O bispo Samuel Ferreira, presidente da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira e líder da ADBrás, se encontrou frente a frente com o pastor Carlos Cardoso, conhecido por afirmar repetidamente que a família Ferreira teria ligação com a maçonaria — sem nunca apresentar provas.

O encontro aconteceu nesta quarta-feira (24), durante um debate transmitido pela rádio + FM 102,9, emissora ligada à denominação e uma das mais ouvidas em São Paulo, além de exibição simultânea no YouTube.

Confronto ao vivo

Durante a conversa, Samuel questionou diretamente se Carlos já o teria acusado de ser maçom. O pastor, visivelmente constrangido, respondeu que sim. Nesse momento, o bispo revelou que chegou a ser orientado por seu departamento jurídico a abrir um processo judicial contra Cardoso para reparação de danos, mas disse ter decidido não seguir por esse caminho.
“Por ser cristão, não farei isso”, declarou.

O líder reafirmou que nem ele, nem o bispo Abner Ferreira, nem o primaz Manoel Ferreira têm qualquer vínculo com a maçonaria. Samuel destacou ainda que, recentemente, o bispo Abner comprou um imóvel que antes funcionava como loja maçônica para transformá-lo em igreja. “Na verdade, estamos diminuindo os maçons”, ironizou.

Confronto ao vivo

Durante a conversa, Samuel questionou diretamente se Carlos já o teria acusado de ser maçom. O pastor, visivelmente constrangido, respondeu que sim. Nesse momento, o bispo revelou que chegou a ser orientado por seu departamento jurídico a abrir um processo judicial contra Cardoso para reparação de danos, mas disse ter decidido não seguir por esse caminho.
“Por ser cristão, não farei isso”, declarou.

O líder reafirmou que nem ele, nem o bispo Abner Ferreira, nem o primaz Manoel Ferreira têm qualquer vínculo com a maçonaria. Samuel destacou ainda que, recentemente, o bispo Abner comprou um imóvel que antes funcionava como loja maçônica para transformá-lo em igreja. “Na verdade, estamos diminuindo os maçons”, ironizou.

A discussão ganhou tom mais sério quando Samuel pediu que o pastor Carlos passasse a buscar sua assessoria antes de mencionar seu nome em futuras declarações.
“Vou pedir ao irmão: toda vez que for falar de mim, tem a liberdade de procurar minha assessoria e perguntar. Não serei jamais deselegante em falar o que não sei. Eu o perdoo, mas peço que faça como Jesus disse àquela mulher: “vai mais nesse assunto não peca mais”, afirmou.

Mesmo após o embate, Samuel Ferreira encerrou o debate de forma conciliadora. Ele elogiou o trabalho de Carlos Cardoso, afirmou que ele seria bem-vindo para pregar em Madureira e se colocou à disposição para ajudá-lo. Contudo, reforçou que não tolerará mais as acusações.
“As portas estão abertas, mas essas loucuras precisam parar”, concluiu.

Fonte: FuxicoGospel